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Trailer dublado de Batman!

Trailer totalmente dublado de Batman: Arkham Night é anunciado!

The Walking Dead: The Game

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The Walking Dead (o jogo não a série) é, sem dúvida alguma, umas das mais famosas franquias da atualidade. Publicada desde 2003 no formato de Histórias em Quadrinhos, a história escrita por Robert Kirkman ganhou popularidade com tempo, tendo hoje uma série de TV com mesmo nome, que já se tornou um sucesso mundial. Agora chegou a vez dos videogames receberem a sua versão.


Primeiramente esqueça todos os jogos com zumbis que você já jogou na vida. Esse não é um jogo de ação onde militares altamente treinados exterminam hordas de mortos-vivos ou muito menos um clássico survival-horror. Produzido pela Telltale GamesThe Walking Dead: The Game é um jogo centrado em diálogos com terceiros, exploração de cenários e quebra-cabeças. É um adventure dividido em cinco episódios, assim como o mais recente título da produtora, Back to the Future.
Aqui você não estará na pele do policial Rick Grimes (protagonista tanto das HQs quanto da Série de TV), e sim na pele de um novo protagonista: Lee Everett, um professor que aparentemente foi condenado por algum crime e está sendo transportado em uma viatura. 
E, logo após um acidente na estrada, Lee já se verá em meio a uma floresta abarrotada de zumbis. E, será na busca por um abrigo e ajuda, que o nosso protagonista será apresentado à garotinha Clementine, com a qual ele cria um laço e se sente na obrigação de protegê-la em meio a todo esse caos. Pouco depois você encontrará alguns personagens carismáticos, já outros nem tanto, que formarão um grupo na busca por sobrevivência.


Assim como Back to the Future, em The Walking Dead você passará a maior parte do tempo dialogando com outros personagens, mas o grande diferencial é que cada palavra que você disser será lembrada pelas outras pessoas e isso poderá influenciar a opinião delas a seu respeito e até mesmo a respeito dos outros membros do seu grupo. E em cada opção de diálogo há uma barrinha que indica o tempo que você tem para responder. Isso torna o jogo muito mais tenso, já que você deve tomar decisões difíceis, ou escolher lados, em um curto espaço de tempo. E quanto mais frenética e tensa for a discussão entre o grupo, ou quanto mais for complicada a situação, menos tempo você terá para fazer uma escolha, e muitas vezes isso poderá custar a vida das pessoas ao seu redor. Esse novo mecanismo permite que o jogador se sinta com se estivesse no lugar do protagonista, pois a liberdade de escolha nos diálogos é incrível, o que lhe permite criar laços de amizades com alguns personagens, ou mesmo rivalidade.
Os gráficos também não deixam a desejar. O jogo possui um visual cartunesco, lembrando muito as HQs, o que irá agradar muitos os fãs de longa data da série. Mas muitas vezes você irá matar o mesmo zumbi várias vezes, pois todos eles são praticamente iguais, com exceção dos que aprecem em lugares ou situações marcantes. E para um jogo centrado no diálogo, a dublagem se apresenta de forma muito convincente e bem produzida, o que permite ao jogador saber como que cada personagem está se sentindo no momento.


O enredo de The Walking Dead também é fantástico, capaz de lhe prender na frente da televisão durante horas, pois todo momento há uma reviravolta: personagens morrem, outros aparecem, zumbis atacam. Até que você começa a sentir que não há mais lugares seguros no mundo, então uma nova esperança surge. Simplesmente incrível. E ,com exceção do 5º Episódio, os outros possuem uma longa duração, de aproximadamente 3 horas, então se prepare para jogar e não ver o tempo passar, pois você não irá jogar outro jogo até saber o que acontecerá com o grupo de Lee.
Mas infelizmente nem tudo são flores e jogo também possui os seus defeitos. Em certas partes será necessário explorar o cenário, e isso pode se tornar entediante devido à lenta movimentação que o seu personagem possui, já que não há a opção de correr. E falando em movimentação, ela se mostra defeituosa e pouco intuitiva, então se prepare para ver Lee andando contra a parede muitas vezes durante o jogo. E se a trama dos quatro primeiros episódios é intensa e te prende à TV com a ansiedade de saber o que está por vir, a do último episódio sai completamente do contexto de sobrevivência e agradará a poucos. Além de ser curto, todos as escolhas feitas nos primeiros episódios se tornarão inúteis, e de um jeito ou de outro, elas te levarão a um mesmo final, que, diga-se de passagem, não é o que todos esperavam de um jogo que se mostrara tão envolvente até então.
Mas apesar de um final mal elaborado e de seus problemas na movimentação, as qualidades de jogo se sobressaem aos defeitos, pois é um dos poucos que possuem personagens tão carismáticos que envolvem o jogador de tal maneira, que você provavelmente se pegará refletindo a respeito da morte alguns deles. A Telltale Games conseguiu produzir um belo jogo e que retrata muito bem o universo tenso de The Walking Dead, onde escolhas difíceis são tomadas a todo o momento e a morte é uma constante.

Curta também o trailer de The Walking Dead:



Fonte: http://www.gamegen.com.br
           Youtube

The Last of Us.... Destaque da Video Game Awards 2012?

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Exatamente... Revelado oficialmente na Video Game Awards 2011, o jogo The Last of Us promete ser um dos destaques da Video Game Awards 2012. A Game Informer confirmou hoje (26/11/2012) que o exclusivo do PlayStation 3 que está sendo produzido pela Naughty Dog. estará presente no jogo e contará com revelações inéditas.
A revista ainda revelou uma nova imagem do jogo que mostra uma mulher até então desconhecida junto com o seguinte texto: “Ao que tudo indica Joel e Ellie se juntarão a uma mulher misteriosa em The Last of Us. 

A história de Assassin’s Creed III

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Depois de três anos sendo produzido, Assassin’s Creed III chega com o intuito de fazer a série de maior sucesso da Ubisoft dar voos mais altos. Para isso, a produtora francesa criou uma história completamente nova, envolvendo novos personagens, um novo protagonista, uma nova Era e um novo cenário. Tido como o maior jogo de sua história, Assassin’s Creed III mantém a conhecida fórmula da série e um mundo aberto que realmente impressiona.


No início do jogo você jogará como Haytham Kenway, um personagem misterioso que foge da Inglaterra para os Estados Unidos no início da década de 1750 – mais precisamente para Boston. Conforme conhecemos sua história, descobrimos que Haytham Kenway não é bem quem imaginávamos e ele acaba se tornando o principal vilão do jogo. A história continua e muitos anos depois conhecemos Ratonhnhaké:ton, filho de Kenway.
Ratonhnhaké:ton, mais conhecido como Connor, é o personagem principal do jogo, um assassino, que como os seus antepassados, acredita no direito das pessoas e em sua liberdade de fazer escolhas próprias. Mas, estamos no período da Revolução Americana e os colonizadores acreditam que são os donos das terras onde Connor nasceu, aprendeu a sobreviver na floresta e viu sua mãe e toda a sua tribo morrer. Quando começamos a controlar Connor, ele ainda é uma criança e por algumas horas conhecemos a sua história e presenciamos o seu treinamento de assassino.


Adulto, ele vai atrás da sua vingança e acaba se deparando com personagens famosos e presentes na Revolução Americana, como Samuel Adams e Paul Revere. Além disso, a Ubisoft ainda fez questão de incluir momentos históricos da Guerra e colocou Connor dentro da Boston Tea Party (Conhecido protesto político que aconteceu em Boston contra o governo inglês) ou mesmo da Battle of Bunker Hill (Uma batalha que marcou o início da Revolução Americana, em 1775). Assassin’s Creed III mantém o mesmo nível de detalhes a fatos históricos que seus antecessores, mas como desta vez tudo é novo, parece que o jogo chama mais a atenção do jogador.
Em paralelo a isso, temos a história de Desmond Miles, que novamente está presente no jogo em conjunto com seu pai William Miles, Rebecca Crane e Shaun Hastings. Desmond está mais adulto e tendo sérios problemas de relacionamento com o seu pai, que exige cada vez mais do seu filho para evitar o grande malpara toda a humanidade. A história de Desmond é a melhor desde que o personagem apareceu em Assassin’s Creed, mas continua sendo a história “B” do jogo, ou seja, apenas um complemento a história principal. Mas, os amantes do personagem podem comemorar, pois Desmond terá suas próprias aventuras no mundo atual, mostrando que cada vez mais ele se torna um assassino.
Como dito anteriormente, Assassin’s Creed III se passa nas cidades de Boston e New York entre os anos de 1753 e 1783. Entretanto, o jogo não se resume apenas as duas cidades, que receberam um capricho acima da média e possuem detalhes incríveis e fieis. Temos também a Floresta, onde Connor nasceu e cresceu e até por isso se sente muito a vontade. A parte da Floresta, no jogo, permite que os jogadores explorem territórios diferentes e realizem missões secundárias que poderão levar muitas horas para serem finalizadas. Connor é um verdadeiro caçador e ele poderá negociar os animais caçados, conquistando mais dinheiro e reinvestindo na região (Homestead).  Além da Floresta, boa parte do jogo se passará fora da Costa, dentro do Oceano Atlântico. É sabido que boa parte da batalha da Revolução Americana aconteceu no mar e por isso, Assassin’s Creed III retratará este fato. Prepare-se para velejar com enormes barcos e guerrear contra inimigos em momentos de muita emoção e tensão. Por incrível que pareça, todos os momento do jogo que se passam dentro do mar, dão ao jogador um prazer incrível, graças a jogabilidade e a dinâmica das batalhas.


Com os pés em terras firmes, podemos notar uma grande evolução da jogabilidade quando Connor faz parkour (escala e ultrapassa obstáculos). A maior novidade neste quesito está na sua habilidade de correr sobre as árvores, brincadeira que fazia quando criança e agora domina com maestria. É muito interessante e divertido ver como o personagem corre pelos galhos, escala as árvores e praticamente some dentro da floresta. Já nas cidades, como as árvores não são maioria, a novidade da jogabilidade fica por conta da interação de Connor com os cenários. Agora é possível entrar dentro da grande maioria dos prédios e casas em cenas de fuga, onde você consegue desviar a atenção dos seus inimigos com um trajeto inesperado. Apesar de não controlar Connor nestas cenas específicas, o cenário fica com uma cara muito mais densa e passa muito mais realidade para o jogador.
Mas talvez a mudança que será mais notada pelos jogadores está nas cenas de batalha, onde Connor sempre enfrentará uma enorme quantidade de inimigos. Além de movimentos completamente novos e armas diferentes, os combates acontecem de forma mais fluida. Connor utilizará suas mãos e seus pés em combos que também utilizarão suas facas escondidas, sua machadinha ou até sua arma. A mecânica dos combates continua a mesma, mas os jogadores notarão que entre um inimigo e outro, Connor realiza movimentos mais naturais e sem pular de uma cena de ação para outra. Os combates também se tornaram mais sangrentos e depois de um deles, será possível ver sangue no chão e nos personagens.


O jogo também conta com um modo multiplayer, introduzido a alguns anos em Assassin’s Creed II. Não muito diferente do que vimos nos últimos anos, o modo online dará ao jogador a possibilidade de treinar suas habilidades de assassino. A grande maioria das missões exige que você assassine outros jogadores sem que seja morto por eles e por isso, você terá que se disfarçar bem entre os personagens que estão presentes nos cenários. Para melhorar seu desempenho, você poderá utilizar o sistema de desenvolvimento de personagens, e com o dinheiro conquistado no jogo, poderá comprar novas habilidades, roupas e disfarces. O grande problema é que a Ubisoft também permite a utilização de dinheiro de verdade para realizar a mesma compra e com isso, poderá ser bastante frustrante jogar contra quem comprou de verdade todas as suas habilidades e não jogou para conquista-las.



Fonte: http://www.gamegen.com.br



Assassin’s Creed III: Liberation Trailer

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Assassin’s Creed III: Liberation é um bom jogo, introduzindo uma nova protagonista ao universo de Assassin’s Creed e contanto uma história paralela a de Assassin’s Creed III. entretanto, a história poderia ser mais completa, dando mais detalhes ao jogador da nova personagem, o que criaria um vínculo maior com o jogo. Os gráficos, apesar de excelentes, acabam causando problemas séries de framerate, o que deixará os jogadores mais críticos irritados. A impressão que tive é que o jogo foi finalizado as pressas, sem o polimento final que normalmente os jogos da série recebem e isso o deixa abaixo das expectativas.

Fonte: www.gamegen.com.br
          

Assassin’s Creed III: Liberation

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Desde o seu lançamento, o PlayStation Vita busca um grande jogo capaz de aproveitar todas as suas tecnologias e aumentar suas vendas. Quando a Ubisoft anunciou que lançaria Assassin’s Creed III: Liberation no portátil, ficou claro que o grande jogo já tinha nome  e data de lançamento.



Assassin’s Creed III: Liberation se passa na cidade norte-americana de New Orleans entre os anos de 1765 e 1780, o período onde os Franceses e os Índios entraram em guerra durante a Revolução Americana. O jogo conta a história de Aveline de Grandpré, uma assassina recrutada por Agate, um ex-escravo que atua como seu mentor durante o jogo. Para os acostumados com a série Assassin’s Creed, a primeira grande diferença é que Liberation não conta com a participação de Desmond Miles, ele se trata de um produto do Abstergo, que quer mostrar uma visão diferente da briga entre os Assassinos e Templários.
A mudança da estrutura do jogo faz com que o jogador simplesmente caia dentro da história de Aveline. Este não chega a ser um problema, principalmente porque Desmond Miles não é um personagem amado por todos, mas o problema é que a história de Aveline fica no ar desde o início da aventura. Aveline é a primeira protagonista mulher na séria e sua história tinha todo o potencial para ser extremamente interessante. Ela é a filha privilegiada de um homem rico com uma escrava, tendo muito dinheiro e bens, mas o jogo simplesmente ignora este fator. Você não terá nenhuma informação de como Aveline deixou de ser uma garota e se tornou uma assassina ou como ela foi treinada sem que seus familiares soubessem.
Assassin’s Creed III: Liberation é um verdadeiro jogo da série, possuindo uma jogabilidade de muita qualidade e praticamente igual aos demais jogos da série. Com o analógico duplo, você não terá problemas em executar inimigos, saltar entre telhados ou escalar paredes. Se você está acostumado com outros jogos da série, você não precisa se adaptar a absolutamente nada.
Outro fator que continua igual é que temos um jogo de mundo aberto, com uma enorme cidade a ser explorada (New Orleans) e outros lugares interessantes que estão relacionados com a sua história (Um Pântano e até Chichen Itza, no México) . Além da história principal, o jogo também possui diversas missões laterais, dando a Assassin’s Creed III: Liberation muitas horas de diversão e exploração. No total são 10 sequências de memórias (10 capítulos) e após o fim, você ainda poderá comprar lojas, gerenciar navios, libertar escravos e muito mais.



Durante a história principal, Aveline terá três diferentes personalidades: Assassina, Dama e Escrava. Cada personalidade possui seus pontos positivos e pontos negativos. Enquanto a personalidade de Assassina permite que você corra mais rápido, carregue mais armas e escale mais alto, ela também faz com que os seus inimigos te identifiquem com maior facilidade. O contrário acontece com a personalidade Dama, que dificilmente é reconhecida por inimigos, mas que ao mesmo tempo não possui velocidade, ou a possibilidade de escalar e carregar armas. A mistura de personalidades da ao jogo diversas caras e para cada missão você terá que parar e pensar qual é a personalidade ideal a ser utilizada.

Enquanto os controles físicos funcionam de forma espetacular, a parte dos controles com as telas sensíveis ao toque decepciona. Apesar de algumas funções se tornarem intuitivas (como dar zoom no mapa com dois dedos ou assaltar civis), a maior parte é forçada e desnecessária. Você terá que usar as câmeras para decifrar cartas ou mesmo utilizar as duas telas para abrir envelopes. Ou seja, Assassin’s Creed III: Liberation deixa claro que nem sempre é necessário utilizar todas as bugigangas oferecidas pelo console, pois no final isso acaba tornando o jogo pior.



Talvez Assassin’s Creed III: Liberation seja o jogo de maior número de detalhes do PlayStation Vita, onde o seu mundo aberto é recheado de belos gráficos e texturas de boa qualidade. Entretanto, os jogadores pagam pela enorme quantidade de detalhes com quedas constantes de framerate. Infelizmente a Ubisoft não soube adequar os cenários, personagens em movimento e áudio com o processamento do jogo e você verá, muitas vezes, Aveline saltando na tela ou correndo mais lentamente graças ao processamento. Normalmente eu não costumo me apegar muito a questões de framerate, pois praticamente todos os jogos sofrem com este problema, mas Liberation deixa este problema muito exposto ao jogador.
Mas, apesar dos problemas de framerate, a Ubisoft ganha pontos ao pensar nos brasileiros também na versão portátil do jogo. Mesmo tendo áudio apenas em inglês (boa parte do jogo é falado em francês), Assassin’s Creed III: Liberation possui menus e legendas em nosso idioma, o que facilita a compreensão da história.
O jogo ainda possui um modo multiplayer, mas não espere muitos combates contra seus amigos. Trata-se de partidas de estratégia, onde você escolhe se jogará dos lados dos Assassinos ou dos Templários e posteriormente comanda tropas para enfrentar os inimigos. O modo multiplayer é mais um ponto fraco em Assassin’s Creed III: Liberation, visto que ele não possui combate e se torna chato, além de possuir poucas informações para o jogador. Era preferível que o jogo viesse sem o multiplayer mas com uma história mais sólida do que com um modo que parece que foi criado apenas para tampar um buraco.
Assassin’s Creed III: Liberation é um bom jogo, introduzindo uma nova protagonista ao universo de Assassin’s Creed e contanto uma história paralela a de Assassin’s Creed III. entretanto, a história poderia ser mais completa, dando mais detalhes ao jogador da nova personagem, o que criaria um vínculo maior com o jogo. Os gráficos, apesar de excelentes, acabam causando problemas séries de framerate, o que deixará os jogadores mais críticos irritados. A impressão que tive é que o jogo foi finalizado as pressas, sem o polimento final que normalmente os jogos da série recebem e isso o deixa abaixo das expectativas.


Fonte: http://www.gamegen.com.br



Narração português FIFA 13!

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Narração incrível de Tiago Leifert (Apresentador do Globo Esporte em São Paulo) e Caio Ribeiro (Ex-jogador e atual comentarista) para narrar e comentar as partidas do jogo. Você vê acima a narração espetacular!

Vamos conhecer um pouquinho de FIFA 13?

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Electronic Art conseguiu nesta geração, com os jogos da série FIFA, se tornar líder dentro do mercado de jogos virtuais de futebol. O conjunto de uma nova engine que garantia uma jogabilidade simulada com uma enorme variedade de modos de jogo e times, fez com que os fanáticos jogadores da série Pro Evolution Soccer, na geração do PlayStation 2, migrassem para a série.
Mas, depois de se consolidar na liderança, ainda faltavam aspectos do jogo que deveriam ser melhorados e com FIFA 13, a Electronic Arts mostrou que sabia todos os defeitos da série. FIFA 13 trouxe boas novidades dentro de campo, mas enormes mudanças na estrutura do jogo, modos de jogo e interface com o usuário, tornando a experiência FIFA ainda melhor.
Finalmente a Electronic Arts voltou a olhar para o Brasil. O jogo foi totalmente traduzido para o nosso idioma e a narração das partidas também está em português. A produtora escolheu os globais Tiago Leifert (Apresentador do Globo Esporte em São Paulo) e Caio Ribeiro (Ex-jogador e atual comentarista) para narrar e comentar as partidas do jogo. A escolha não poderia ter sido melhor, visto que Tiago Leifert é jogador fanático de FIFA, o que colaborou muito na adaptação de frases e termos da narração.
Não, a voz de Tiago Leifert não é a melhor do mundo e em alguns momentos estranha pelo seu tom agudo, mas isso deixa de fazer diferença quando divertidos e interessantes comentários são realizados durante a partida. O aspecto mais legal é que os narradores deixam claro que estão narrando uma partida de futebol virtual e com isso se permitem fazer brincadeiras e comentários que agregam ao jogo. Ou seja, se você está jogando o modo Ultimate Team, existirão comentários criados especificamente para este modo de jogo, o mesmo acontece no modo Carreira, no modo Online e nos modos de Exibição. É verdade que a narração ainda não está no mesmo nível na feita pelos britânicos, principalmente pela falta de palavras e nomes de jogadores, mas já é um início muito acima do esperado.
Tendo isso em mente, podemos confirmar que o jogo possui um ambiente mais confortável para nós, pois podemos ler e ouvir tudo em nosso idioma. Mas, e como ficou a jogabilidade dentro dos gramados com as novidades deste ano?
Em FIFA 13 a Electronic Arts introduziu na série o 1st Touch Control, ou controle de primeira bola, um mecanismo que influencia diretamente no domínio de bola dos jogadores. Com isso, cada jogador do jogo terá um domínio de bola diferente de acordo com a situação de jogo, velocidade, altura e força da bola. Passes ruins se tornaram mais complicados de serem dominados, permitindo que o time adversário roube a bola de forma mais natural. Em teoria, é um sistema incrível e na prática ele não faz feio, pois as jogadas se tornam menos robóticas, visto que nunca sabemos ao certo como será a sua sequência. Somado a isso, a produtora criou uma nova inteligência artificial para o jogo, chamada de Attack Intelligence, que faz com que os jogadores se posicionem melhor para dar mais chances ao ataque contra e defesa adversária. Outro ponto que sofreu melhoras é o sistema de dribles, totalmente baseado em Lionel Messi, o novo garoto propaganda do jogo. Este sistema da mais liberdade ao jogador, que poderá tentar driblar um marcador e fugir da marcação de uma forma mais precisa.
A jogabilidade de FIFA 12 era excelente, mas as novidades apresentadas em FIFA 13 criaram um novo patamar aos jogos de futebol virtual, consolidando a série ainda mais na liderança da categoria. A única mancada é que nem todos os times nacionais estão 100% licenciados no jogo e também não temos nenhum estádio brasileiro, mas torcemos que com a chegada da Copa do Mundo de 2014 e os novos estádios, estes sejam incluídos no jogo.


Mas vamos começar pelo novo modo de Exibição. Isso mesmo, as partidas amistosas ganharam um ambiente totalmente novo. Quando conectado nos servidores da EA, você receberá atualizações dos elencos em tempo real (o antigo Live Season, que agora é grátis) e ao jogar uma partida amistosa, terá seu elenco atualizado de acordo com o desempenho dos jogadores em sua última partida de verdade. A escalação e formação de cada equipe também é atualizada, bem como os comentários na narração, o que cria um jogo “de verdade”.
FIFA 13 também ganhou um novo modo de Treinamentos, composto de diversos mini jogos, os mesmos que podem ser praticados durante o período que o jogo está lendo as informações antes de uma partida. Apesar de não ensinar ao novato todos os segredos do jogo, ele consegue passar o básico e ao mesmo tempo divertir e desafiar o jogador. Me peguei brincando no mini jogo de lançamento de bolas por mais de meia hora, ou seja, você poderá facilmente se perder em desafios “bobinhos”.
Ultimate Team, o modo de jogo que mistura cartas e futebol, ganhou uma interface totalmente nova e agora ficou mais fácil gerenciar o seu time, procurar partidas e campeonatos online, participar de leilões por jogadores e acessar a loja online do jogo. Mas, se não bastasse a mudança da interface, a EA levou o mode do jogo para o browser e agora, pelo seu computador ou celular, você pode gerenciar o seu time e suas ofertas.
Os viciados no Ultimate Team agradecerão de joelhos as mudanças, que tornaram o processo de compra de novos pacotes de jogadores mais rápido, bem como a gestão do time como um todo. Mas, talvez a mudança no Ultimate Team que mais tenha me agradado, foi a criação de Temporadas Online. Assim como no modo de Temporadas, as partidas online rankeadas ganharam muito mais sentido, visto que você busca vitória, dinheiro e pontos para subir de série.
Todavia, a dificuldade do modo permanece igual. Se você deseja montar um time muito bom, terá que gastar centenas de horas ou dezenas de dólares em pacotes de jogadores. Se você optar pelo caminho mais longo, prepare-se para uma incrível quantidade de partidas com times péssimos, jogadores bizarros e adversários ainda piores. Mas, se você optar pelo caminho mais rápido, não se surpreenda com a sua fatura do cartão de crédito.


Já o modo Carreira sofreu mudanças drásticas. Se antigamente você poderia criar um jogador personalizado e comandar uma equipe, agora você tem apenas uma das duas opções. Ou você começa jogando como um jogador profissional que busca o sucesso, ou você é um técnico de uma equipe. Eu optei pelo modo de jogador profissional, visto que ele permite que você se aposente a qualquer hora e se torne um técnico profissional, vislumbrando jogar muitas temporadas como jogador e muitas outras como técnico.
No primeiro momento, me senti extremamente frustrado. Como um novo talento de 17 anos nunca era utilizado no meu time de coração e passei uma temporada inteira fora do banco de reservas. Depois, fui emprestado para um fraco time da liga dinamarquesa, que me colocou como titular e permitiu que eu ganhasse experiência. Jogando praticamente todos os jogos da liga e da copa, pude completar os accomplishments, que também foram totalmente renovados, deixando de ser um jogador péssimo e me transformando em um jogador medíocre. Depois de mais uma temporada, meu contrato de empréstimo foi renovado com o mesmo time da Dinamarca e a minha intenção é continuar crescendo cada vez mais para voltar ao meu clube de coração, ganhar títulos e depois chegar aos melhores times da Europa e Seleção. O maior problema é que este é um caminho muito longo, de pelo menos cinco ou seis temporadas, visto que os accomplishments não são fáceis e tendenciosos como antigamente, onde era possível enganar o jogo e rapidamente criar um super jogador.
O modo Temporadas também trouxe algumas novidades, a começar pela separação do modo online. Agora, Temporadas é um modo único e de rápido acesso no menu do jogo. A sua ideia continua a mesma, escolha um time de sua preferência e enfrente um adversário online com um time similar, some pontos e suba de série. É o modo mais divertido e de mais rápido retorno, visto que com menos de 30 jogos já é possível estar nas séries mais altas. Entretanto, ele também é o mais desafiador dos modos, visto que você terá que enfrentar excelentes jogadores para subir ou pelo menos se manter na mesma série. Talvez a mudança mais interessante não tenha sido muito notada pelos jogadores e está ligada ao gerenciamento das equipes utilizadas nos jogos. Digamos que você joga com o Real Madrid em uma formação personalizada, depois de personaliza-la é que você vai procurar um oponente e agora esta sua tática fica salva como padrão, ou seja, é muito mais rápido e fácil jogar online, pois basta editar apenas uma vez a sua equipe.
FIFA 13 ainda conta com muitos outros modos de jogo, já presentes nos jogos anteriores, dando diversas possibilidades de partidas e campeonatos online e offline. Mas, para não tornar esta análise um livro, prefiro me resumir dizendo apenas que o que era bom, continua sendo bom.





Bem vindo ao mundo de Dishonored!

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Foi anunciado em Julho de 2011 e foi atraindo a atenção da mídia e público a cada nova informação lançada, graças a sua semelhança com os consagrados Deus Ex: Human Revolution e Bioshock, a sua atrativa fórmula de ação furtiva, o abuso de poderes e armas, o seu design gráfico projetado por Harvey Smith , a sua ambientação peculiar, em que interagem máquinas futuristas em locais que parecem saídos da Era Vitoriana, ou por sua distribuidora Bethesda, produtora da série The Elder Scrolls e Fallout 3.

Logo no início de sua experiência você perceberá a clara influência no gameplay de jogos já mencionados, como Bioshock e Deus Ex: Human Revolution, além de Assassin’s Creed e até Dark Souls, entretanto, apesar de inicialmente indicar uma possível falta de personalidade, não é exatamente isso o que ocorre, pelo contrário, são essas influências que fazem de Dishonored a obra-prima que é, pois bebe na fonte desses jogos e extrai o que há de melhor neles, elevando tais características a um novo nível. Acredite, depois de jogar Dishonored você não aceitará mais um jogo de ação que não ofereça o sem-número de possibilidades que se encontra aqui. Infelizmente as referências foram além das qualidades e defeitos conhecidos de tais franquias se repetem.

Você assumirá o controle de Corvo Attano, guarda-costas real e queridinho da imperatrizJessamine Kaldwin. A história começa a se desenhar quando a cidade de Dunwall sofre uma epidemia – e pandemia – causada por um surto de ratos (em uma clara referência a peste negra/bubônica) e Corvo é enviado para buscar ajuda em cidades vizinhas. No retorno presencia o assassinato de Jessamine e o sequestro de sua filha, Emily Kaldwin e, ao tentar ajudar a imperatriz e impedir o assassinato, se torna o único presente na cena do crime e único suspeito. Nosso protagonista foi pego por uma emboscada de um grupo opositor que assume o controle do governo e o aprisiona em uma cela, onde seria torturado por traição a coroa. Seria, pois Corvo é ajudado por um grupo rebelde e opositor ao novo governo que acredita em sua inocência e o liberta. Simultaneamente, Corvo é ajudado por uma força sobrenatural conhecida como “Outsider”, que lhe confere poderes mágicos. Com isso, Corvo começa sua jornada em busca de se provar inocente.
A história, apesar de não ser nada original. O enredo vai se desenvolvendo de maneira lenta e, se não fosse pelo excelente cast de personagens (e dubladores) secundários, não levaria ao jogador o interesse necessário para assistir ao desfecho da obra. Corvo tem os poderes, tem as armas, tem a motivação (por mais clichê que seja), mas não tem o mais primordial para um protagonista: O carisma. Temos um cara que se mostra capaz e hábil, mas a decisão equivocada da produção de não dar uma voz ao protagonista leva metaforicamente a calar a voz do jogador. É difícil se conectar ao personagem, uma vez que todas as missões são em benefícios de terceiros, que acabam por se enquadrar aos interesses do protagonista, mas não da maneira que deveria ser – você não é o dono da ação e sim um meio. Você é um “paga-pau” que aceita qualquer missão que possa deixá-lo o mínimo que seja mais próximo de sua vingança.
É na ambientação e no design dos personagens e cenários que Dishonored começa a se mostrar soberano e magistral. O mundo é semi-aberto, com muitas localidades para explorar, como becos, ruelas e prédios, e o estilo Vitoriano se faz presente no vestuário, casas, portos e cores do jogo, contrastando com máquinas e robôs gigantes encontrados livremente pela cidade. Pode-se dizer que a “alma” de Dishonored está nessa ambientação e em suas cores, que traz a impressão que todo o jogo foi pintado à mão – uma pintura um tanto gótica, mas ainda assim com uma gama de cores que fogem ao convencional cinza-preto-laranja. Tudo nos faz lembrar do início da era industrial e suas doenças. Ratos, pessoas mortas e castigadas por fome e doenças em todos os cantos, casas maltrapilhas, armazéns, indústrias…você se sente no século XVII/XVIII/XIX, mas ao mesmo tempo se depara com robôs bípedes enormes e percebe que não, não se trata do nosso mundo – é um mundo onde a tecnologia coexiste com o sobrenatural.
A direção de arte foi precisa nos mínimos detalhes, como na criação do coração pulsante que Corvo segura em sua mão esquerda, os trapos que a população veste, os efeitos das magias e o design de armas – quase todas remetem a armas que você só viu em filmes pré-primeira guerra mundial, como carabinas e pistolas de cano longo.

O sobrenatural, sintetizado na entidade “Outsider”, é responsável por outro grande ponto positivo: O uso de poderes. O jogo oferece possibilidade de ser apreciado de ambas as formas com a mesma qualidade, o que aumenta consideravelmente o fator replay. O design criativo das fases nos dá a possibilidade de definirmos a melhor maneira de vencer os obstáculos e inimigos. Inúmeras vezes você se encontrará diante de situações em que, ao conseguir obstáculos, soltará um suspiro e se sentirá um verdadeiro gênio, o melhor jogador de videogame EVER. Ao jogar pela segunda vez, terá a vontade de tomar uma nova decisão e perceberá que isso afetará diretamente o mundo de jogo.
O título tem um interessante sistema chamado de “Caos”, ou seja, quanto maior o caos que ocasionar (leia-se: o quanto mais violento for), maior será o nível de pânico dos seus inimigos e da própria população e, portanto, maior será o número de obstáculos no caminho. Políticos terão mais seguranças, a população lhe atacará… claramente o jogo lhe indica portanto o caminho Stealth como mais seguro, entretanto optar por ser violento é recompensado com o prazeroso gameplay, que diverte ao ver o abuso de poder contra adversários que não se mostram páreo contra as habilidades de Corvo.

Dishonored se provou um dos jogos mais divertidos da geração por ser um apanhado de referências elevadas a uma nova esfera – melhor, mais dinâmico e muito mais criativo. Com uma vasto mundo para explorar e cerca de 15 horas de um, sólido gameplay (caso siga apenas a história principal), você se sentirá desafiado a explorar o jogo ao máximo que ele pode oferecer. Não se contentará em jogá-lo apenas uma vez, irá querer repeti-lo, saber como suas ações mudarão o ambiente e o final do jogo. Infelizmente o jogo não é perfeito, com imperfeições gráficas, uma história que deveria ser melhor explorada (ou talvez recriada), a falta de personalidade e carisma do protagonista, uma trilha sonora que não vai além do básico para manter o clima do jogo (não é ruim, mas também passa longe de ser um destaque, como em Fallout 3, para citar um exemplo de um jogo da Bethesda – e para elogiar meu jogo favorito) e a falta de um modomultiplayer (fator relevante para muitos) o impede de ser considerado um jogo nota 10, mas ainda assim é altamente recomendável e um dos melhores lançamentos de 2012. É admirável a coragem da Arkane Studios de criar uma nova franquia em uma geração já próxima do seu final. Compre sem medo e experimente um dos melhores jogos de ação já criados.


Fonte: Gamegen

Dishonored Trailer

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Depois de receber excelentes notas em toda a mídia internacional, o jogo Dishonored ganhou o seu trailer de lançamento. As cenas do trailer mostram as diversas opções de jogabilidade disponíveis no jogo, além de belos gráficos com um estilo “retro” e toques futuristas.

Fonte: http://www.youtube.com e http://www.gamegen.com.br

Red Dead Redemption Trailer

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Red Dead Redemption é um jogo de mundo aberto. Jogadores podem interagir com o meio ambiente e engajar-se em combate contra inimigos, utilizando várias armas de fogo. Diferentes raças de cavalos são a principal forma de transporte, o que ocorre uma variedade na qualidade. Estes cavalos precisam ser domados para serem então utilizados. Nadar não é uma opção, já que o protagonista John Marston não sabe nadar: ele irá se afogar se aventurar-se em uma região muito profunda da água.
Em adição a seguir a história principal, os jogadores podem tomar parte em eventos aleatórios que encontram enquanto exploram o Oeste. Nestes eventos são incluídos roubos, emboscadas, pedidos de assistência, encontros entre estranhos, tiroteios e perigosos ataques de animais silvestres. Por exemplo, o ataque á cidade: um grupo de bandidos dirige-se a uma cidade atirando e arrastando uma pessoa, o jogador pode matá-los e salvar a pessoa, então irá receber bônus de honra e fama por isso. O jogador pode também iniciar atividades opcionais alternativas incluindo duelos, caça recompensa, coleção de ervas, apostas, e caçar animais em troca de peles, carne e outros itens.
Red Dead Redemption faz uso de um sistema de moral onde os jogadores têm a habilidade de ganhar 'honra' positiva ou negativa. Alguns dos meios de ganhar honra positiva incluem capturar um fugitivo vivo ao invés de morto, ou salvar um inocente sequestrado. Honra negativa pode ser obtida cometendo crimes incluindo assassinato e roubo de civis. Isso funciona juntamente com outro sistema, 'fama', mudando e administrando o modo que as pessoas reagem ao status de honra de Marston. Se Marston tem honra negativa, xerifes, deputados e civis irão usualmente dizer obcenidades à Marston e se sentir inseguro perto dele; seguidores da lei irão até ameaçá-lo de morte se o virem novamente. Se ele, no entanto, tiver honra positiva, as pessoas irão geralmente saudá-lo e se sentir seguros perto dele. Ao passo que a fama e honra de Marston vão aumentando, caçadores de recompensa irão pensar duas vezes antes de tentar uma captura e civis ignoram boa parte de seu comportamento criminoso. Marston pode, de qualquer forma, utilizar a bandana para impedir que sua fama e honra sejam alteradas.

          http://pt.wikipedia.org

Red Dead Redemption

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Red Dead Redemption é um jogo de ação-aventura desenvolvido pela Rockstar San Diego, lançado em 18 de maio de 2010 para as plataformas PlayStation 3 e Xbox 360. É considerado um sucessor espiritual do jogo de 2004 Red Dead Revolver.
A maior parte do enredo do jogo se baseia no ano de 1911, durante o declínio do Velho Oeste Americano. O jogo conta a história de John Marston, um ex-criminoso, enquanto ele inicia a caça pelos antigos membros de sua ex-gangue. A esposa e filho de Marston são sequestrados pelo governo como forma de adquirir seus serviços como um caçador de recompensas, prometendo a libertação de sua família após o fim de seus serviços. Sem outra opção, ele inicia a busca de seus ex três companheiros para trazê-los à justiça.
Após seu lançamento, Red Dead Redemption foi aclamado mundialmente, adquirindo uma média de 95% nos agregadores Metacritic e GameRankings, tornando-se um dos jogos mais bem recebidos por ambos os sites, tanto para os consoles de PlayStation 3, quanto para os de Xbox 360. Ganhou vários prêmios no Spike Video Game Awards, incluíndo melhor jogo do ano, melhor música em um jogo ("Far Away", composta por José González), melhor trilha sonora original e melhor pacote de expansão (porUndead Nightmare). Críticos elogiaram seu visual, música, mundo aberto e o enredo. De acordo ao Grupo de Vendas NPDRed Dead Redemption vendeu mais de dois milhões de unidades nos meses de maio e junho combinados.

Combate e tiroteio são partes essencias do jogo. Tiroteios em Red Dead Redemption são conduzidos por meio de um sistema de tiro em terceira pessoa. O jogador pode utilizar abrigos, marcar um alvo específico, atirar sem ver o oponente e mirar livremente. Partes individuais do corpo também podem ser marcadas como uma forma de paralisar o inimigo não letalmente, podendo então ser laçado e amarrado para capturar indivíduos vivos. Quando o jogador atira em um oponente, o motor do jogo automaticamente cria um movimento e reação únicos para a inteligência artificial. John Marston pode escolher entre as mais diversas armas, incluindo revólveres, pistolas, alavancas ou rifles de ação rápida, facas, explosivos, laços, armas de montaria, shotguns, rifles sniper e canhões.
Uma característica de combate que pode ser utilizada por Marston é o modo de mira "Dead-Eye" (Olho Morto). O "Dead-Eye" é utilizado como forma de deixar o tempo ainda mais lento, permitindo ao jogador marcar um tiro preciso no corpo de um ou mais alvos. Quando a sequência de tiro acaba, Marston irá atirar em uma sucessão incrivelmente rápida nos alvos marcados.
Adotado das séries de Grand Theft AutoRed Dead Redemption tem um sistema de procurado completamente modificado. Quando cometendo um crime, como assassinato de civis perto de outras pessoas, alguns irão correr para a estação de polícia mais próxima como testemunhas. O jogador pode subornar ou matá-los antes que cheguem à estação. Se o crime é cometido perto de um oficial, o medidor de procurado automaticamante aparece juntamente com uma contagem de recompensa que aumenta com mais crimes cometidos. Para fugir de executores da lei por meio de fugas, John Marston precisa sair de uma área vermelha circular até o medidor de procurado desaparecer. Mesmo que a perseguição tenha sido abortada, uma recompensa é colocada pela cabeça de John, o que causará caçadores de recompensa virem a procura dele no deserto. É impossível se render a estes caçadores por meio da retirada das armas de Marston; eles irão matá-lo de qualquer modo. Apenas oficiais de cidades e companhias irão aceitar rendição. A polícia continuará a procurar por Marston a menos que ele pague sua recompensa em uma estação de telégrafo ou apresente uma carta de perdão. Quando detido, John pagará pela sua recompensa e será então liberado. Se o jogador não tem dinheiro suficiente para pagar sua recompensa, a polícia irá designar atividades de caça a recompensa.