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Impressões Do Novo Controle DualShock 4!

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The Last of Us: O melhor jogo da história!

The Last of Us é simplesmente o melhor jogo da história!

Detalhes de GTA V farão seu queixo cair!

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Produtores dizem que PlayStation 4 é 50% mais rápido que Xbox One!

Um grande número de produtores da indústria de jogos disseram, em uma entrevista à revista Edge, que o PlayStation 4 é cerca de 50% mais veloz que o Xbox One...

Trailer dublado de Batman!

Trailer totalmente dublado de Batman: Arkham Night é anunciado!

God of War III

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God of War III (abreviadamente GOW 3) é um jogo eletrônico da série God of War. O seu desenvolvimento foi formalmente anunciado na E3 2008. O jogo foi lançado em 16 de março de 2010 exclusivamente para PlayStation 3. God of War 3 é o sexto e último capítulo da série cronologicamente, após God of War: Chains of Olympus, God of War, God of War: Ghost of Sparta,God of War: Betrayal e God of War II. O slogan do jogo é "In the end, there will be only chaos" (em português, "No fim, só haverá caos").

God of War III apresenta jogabilidade semelhante ao das versões anteriores. O jogador controla Kratos em uma combinação de combate, plataformas e elementos de quebra-cabeça. As principais armas de Kratos são as Blades of Exile (exceto no curto período de tempo no início quando Kratos usa as Blades of Athena). Novas armas incluem Claw of Hades (Garras de Hades), o Nemesis Whip (Chicote de Nemesis) e a Nemean Cestus (Cestus de Neméia). Esta última arma tem a capacidade de esmagar paredes e escudos feitos de Onyx, mas tem um alcance consideravelmente menor do que a Blades of Exile. As Claws of Hades e Nemesis Whip são semelhantes aos Blades of Exile, sendo ambas utilizadas da mesma forma como ela, mas com seus próprios combos e habilidades mágicas.

Diferentemente dos jogos anteriores da série, o uso de magia é limitado a arma que está equipada. Por exemplo, o Army of Sparta (Exército de Esparta) só está disponível para uso quando Kratos está equipado com as Blades of Exile, ou seja, cada arma tem sua própria habilidade mágica. O Golden fleece, Icarus Wings, e Poseidon's Trident são mantidos de God of War e God of War II. Kratos também ganha a Soul of Hades (alma de Hades), que lhe permite nadar através do rio Styx com segurança e usar as Gates of Hyperion (Portal de Hiperion) - Vale notar que no jogo isso não é considerado como uma relíquia - A Blade of Olympus, ao invés de ser usada como uma arma regular como o Blades of Exile, é usada com a habilidade "The Rage of Sparta". O Rage of Sparta substitui Rage of the Titans de God of War II e Rage of the Gods do God of War. Quando o Rage of Sparta é ativado, a tela tem um brilho vermelho e preto em torno dela e Kratos usa a Blade of Olympus tomando mínimo dano. A Blade of Olympus também é usada em sequências das batalhas de Chefões, quando Kratos está prestes a matar um deus ou um titã. Um novo recurso para God of War III é o uso de itens. Esses itens agem de forma semelhante à magia dos jogos anteriores e, quando são usados, a barra de item se esgota. Além disso, embora o uso de itens é limitada pelo comprimento da barra de item, ela se recarrega automaticamente, o que está em contraste pesado com os jogos anteriores. Itens que Kratos usa em God of War III incluem o Bow of Apollo (Arco de Apolo), a Boots of Hermes (Botas de Hermes), e a Head of Helios (Cabeça de Helios). Ao contrário de God of War II , quando você terminar o jogo, você não tem a opção de iniciar um novo jogo com todas as suas armas, pois senão várias partes do jogo poderiam ser puladas.




















Combos de títulos anteriores também retornam, bem como novas combinações e, além disso, Kratos ganha a habilidade de rapidamente alternar as armas no meio da batalha, mudando de armas durante um ataque e permitindo a combinação para continuar. O número máximo de inimigos na tela foi aumentado para 50, em oposição ao máximo de 15 nos God of War anteriores. Além disso, retornam dos jogos anteriores, os Gorgon Eyes (olhos de górgona) e Phoenix Feathers (Penas de fênix, agora com um visual novo), que são usados para aumentar o comprimento da vida e da barra de magia, respectivamente. Além disso, Minotaur Horn (Chifre de Minotauro) foi adicionado para aumentar o comprimento da barra de item. Ao contrário dos jogos anteriores, em que seis desses itens eram necessários para ser encontrados (cinco em Chains of Olympus), apenas três de cada um são necessários para ser aumentada as suas respectivas barras. Esses itens também são colocadas em uma caixa de diferente estilo, ao contrário dos jogos anteriores, em que esses itens foram colocados em baús semelhante a todas os outros, exceto por terem uma cor brilhante. Durante a luta contra o leviatã, a camera se posiciona longe da sequência de luta, no entanto, o jogador ainda pode controlar Kratos quando a camera está se movendo para uma nova posição para as sequências de luta. Esta luta pode ser vista no fim do trailer Vengeance.

Fonte: wikipedia

Filme de: "Deus Ex: Human Revolution"!

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O Deus Ex: Human Revolution, que foi lançado em 2011 pela Square-Enix, fez a cabeça de muitos jogadores e alguns deles decidiram se juntar para criar um filme baseado no jogo. O primeiro trailer deste filme foi revelado.

A data de lançamento do filme ainda não foi confirmada, mas o trailer indica um lançamento “em breve”.

Fonte: Gamegen


Assassin’s Creed

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Assassin's Creed é um jogo eletrônico de ação-aventura em terceira-pessoa desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft. Foi lançado mundialmente em Novembro de 2007 para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360, e em Abril de 2008 para Windows. Teve também uma conversão para celular/telemóvel que foi lançada em 2007 e intitulada Assassin's Creed: Altaïr's Chronicles lançada para Nintendo DS e iPhone, em 2008 e 2009, respectivamente.
A história se ambienta em setembro de 2012, focando-se em Desmond Miles, um bartender sequestrado e levado a um laboratório de uma empresa chamada "Indústrias Abstergo", que conduz pesquisas sobre memória genética. Através de sessões com Desmond, o jogador toma conhecimento de que ele é o descendente de Altaïr Ibn La-Ahad ("Filho de Nenhum"), um membro do "Clã dos Assassinos" de 1191, que esteve em uma missão de obter um "Pedaço do Éden", um artefato capaz de criar ilusões, dos Templários. Ao longo da história, é revelado que a administração do laboratório é uma versão moderna dos Templários, e que eles estavam cientes da ascendência de Miles. Quando o real objetivo deles é revelado, o jogador toma conhecimento de que eles estão tentando localizar um Pedaço do Éden, o qual eles acreditavam estar escondido nas memórias de Miles.
Em geral, Assassin's Creed foi um sucesso comercial, alcançado o número aproximado de oito milhões de cópias vendidas até 16 de abril de 2009. Ele recebeu uma nota média de 81% de apreciação dos sites agregadores Game Rankings e Metacritic.
Assassin's Creed é um jogo em terceira-pessoa no qual o jogador assume o papel de Desmond Miles, um barman que é o último descendente de uma longa linha de uma família de assassinos. Desmond foi sequestrado pela Abstergo, que possui máquinas conhecidas como Animus, capazes de fazer os seus utilizadores reviverem as memórias dos seus antepassados. No caso do Assassin's Creed 1, o jogador revive as memórias de Altaïr ("Aquele que voa"), o maior assassino que viveu durante a terceira Cruzada, em 1191. O objetivo de Altaïr é assassinar figuras históricas que propagam as Cruzadas no ano de 1191. De acordo com colaboradores da Ubisoft, todos os alvos da personagem principal são figuras históricas que morreram ou desapareceram por volta de 1191, embora não necessariamente por assassinato.
O jogo ocorre primeiramente em um reino que consiste em quatro cidades principais: JerusalémAcreDamasco e Masyaf, a fortaleza dos assassinos (ao final do jogo, uma nova rota é adicionada ao mapa). Cada cidade caracteriza um ambiente altamente detalhado, enquanto o jogador interage com o seu ambiente, as pessoas em torno de Altaïr respondem de maneiras lógicas e racionais. Por exemplo, Altaïr pode escalar edifícios, fazendo com que as pessoas olhem ao redor e comentem o seu comportamento incomum. Isto por sua vez pode atrair a atenção não desejada dos guardas, que podem então escolher atacar-lhe.
O objetivo preliminar do jogo é executar os nove assassinatos. Para conseguir este objetivo, o jogador deve usar uma grande gama de recursos que vai desde uma pequena lâmina na manga de sua blusa a uma faca e espada além de uma variedade de estratégias e táticas para coletar as informações sobre seus alvos. Estas táticas incluem a interrogatório, escutar conversas, roubar cartas ou mapas de outros assassinos, e terminar tarefas para Informantes (outros assassinos que lhe dão a informação em troca de eliminar alvos (os alvos devem ser eliminados sem que nenhum guarda o identifique como assassino, senão a missão falha e deverá ser refeita do começo, o número de alvos varia de 1 a 5, e o tempo varia de infinito a 3:00min) ou recolher bandeiras (todas as bandeiras do informante deverão ser recolhidas no tempo que lhe é dado, esse tempo varia de 3:00min a 5:00min), são sempre 2 informantes, as tarefas podem ser: recolher bandeiras+assassinato ou assassinato+assassinato (nunca serão bandeiras+bandeiras).
Além disso, o jogador pode fazer coisas como escalar torres altas e sincronizar o mapa para aumentá-lo achar objetivos, ir para fora da cidade e salvar os cidadãos que estão sendo ameaçados (ao salvar mulheres, seus maridos/pais/irmãos o ajudarão a escapar de guardas segurando-os ao passar por eles, ao salvar padres um grupo de padres será liberado para que você possa se esconder ou entrar em áres restritas) ou assassinados pelos guardas da cidade. Há também várias objetivos secundários e opcionais que não têm nada a ver com a história mas ajudam a melhorar a habilidade com a espada e aumentar sua barra de sincronização, tal como eliminar Templários (ao todo são 60 templários, é dito que Altaïr eliminou todos os templários na terra santa) e o recolhimento de bandeiras escondidas(são vários tipos e o número vária de 30 a 100 dependendo do tipo da bandeira). As habilidades acrobáticas do personagem principal são similares à aquelas encontradas também na personagem de Prince of Persia da Ubisoft Montreal.
Para executar os assassinatos, o jogador deve considerar o uso de comandos "low profile" e "high profile". O "low profile" permitem que Altaïr misture-se em multidões próximas, passando por outros cidadãos, ou por outras tarefas que exigem estar fora de ameaça ou suspeita onde se deve reduzir o nível de alerta. Os "High Profile" são mais visíveis, e fáceis de funcionar, no ataque de inimigos. Uma vez que a área está em grande alerta, o jogador deve usar ambos os comandos do perfil baixo, assim como tentar escalar longe do nível da terra ou usar espaços procurando reduzir o nível de alerta. O jogador, quando assassina um das 9 vítimas, ganhará armas ou habilidades novas do combate incluindo contra-ataques e rodeios do ataque. Além dos seus punhos, de uma espada, de uma faca, e das facas de arremesso, Altaïr ganha o uso de uma lâmina retrátil escondida num mecanismo em seu braço esquerdo que pode ser usado para alvos da matança que estejam muito próximos sem criar nenhum alerta imediato (embora, se outro ver o corpo, o nível de alerta pode aumentar, é recomendado se afastar do corpo após o assassinato para evitar ser identificado como assassino). Esta é a diferença mais visível entre o perfil baixo e elevado. Um assassinato de perfil baixo pode ser executado perto de guardas ou soldados sem atrair a atenção (Altaïr cobre a boca do alvo e enfia a faca nas costas ou na barriga dependendo de sua posição em relação ao alvo), visto que um ataque elevado de Aitair será observado por todos que estiverem dentro da área de visão (Altaïr executa um salto em direção ao alvo e o acerta no pescoço).

A saúde do jogador é descrita como o nível da sincronização entre memórias de Desmond e de Altaïr; se Altaïr receber danos, uma quantidade de sincronização será perdida, e se toda a sincronização for perdida, a memória atual que Desmond está experimentando será reiniciada no último checkpoint. Quando a barra da sincronização está cheia, o jogador tem a opção adicional para usar a "Eagle Vision" (visão de águia) que faz com que a memória do computador destaque todas as pessoas visíveis nas cores que correspondem se são amigo ou inimigos, destacando inclusive o alvo(o 'nível de sincronia é aumentado em 2 pontos após serem completados 15 objetivos quaisquer ou após o final da missão).
Como as memórias de Altair estão sendo rendidas pelo computador do projeto do Animus, o jogador pode experimentar "pulsos aleatórios", que podem ajudar ao jogador identificar alvos, ou pode ser usado alterar o ponto de vista durante o jogo. Há Cenas "in script" se o jogador reagir rapidamente quando aparecem.

Novo trailer de "The Last of Us" foi confirmado:

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Esta foi uma semana e tanto para a Naughty Dog. Revelaram um trailer inédito de The Last of Us no Video Game Awards 2012 na sexta-feira, além da notícia mais importante para qualquer fã – a de que The Last of Us será lançado em maio de 2013!
Se você não assistiu ao show ao vivo aqui no PlayStation.Blog BR, pode assistir ao trailer completo e sem censura neste post. Tentamos evitar ao máximo os spoilers ao dar algumas dicas da tensa e comovente narrativa que a equipe desenvolvimebto criou para The Last of Us.
Mas isso não é tudo – o jogo também terá um modo multiplayer. Isso mesmo, multiplayer, mas ainda não estamos prontos para falar sobre isso. A equipe está na pilha para voltar para casa e finalizar The Last of Us. Eles estão ansiosos para mostrar mais sobre o jogo nos próximos meses!

Novo personagem de "The Last of Us" foi confirmado

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Uma sobrevivente durona vivendo em uma das últimas zonas de quarentena existentes, Tess opera no mercado negro de uma cidade sob lei marcial. Parceiros de Joel, eles se tornaram conhecidos no submundo do crime por sua crueldade. Inteligente e confiante, Tess é uma ótima estrategista e negociadora. Sua habilidade para bolar planos inteligentes para proteger o contrabando é incomparável.
Tess e Joel seguem a mesma filosofia de sobrevivência. Eles sobrevivem por estarem dispostos a fazer o que os outros não podem ou não querem. A confiança e lealdade dela por Joel é profunda. Contudo, secretamente, ela se questiona se Joel compartilha das mesmas emoções que ela sente por ele.


Forte, inteligente e sagaz, Tess é uma personagem fundamental no mundo de The Last of Us. Tess é dublada e vivida por Annie Wersching. Você deve reconhecer Annie por seu trabalho no popular seriado 24 Horas. As cenas de Tess no jogo envolveram longas e intensas horas de trabalho no estúdio de captura de movimento. Para ver como a atuação de Annie foi capturada e algumas cenas foram incluídas no trailer da história do jogo, confira o vídeo abaixo:

                   

Demais, não? Falaram sobre os bastidores de uma cena há alguns meses e estão muito felizes com a forma como o jogo e todas as cenas estão ficando.

Agora que o inverno chegou com tudo nos EUA, gostaram de revelar uma nova tela do jogo. Eis aqui uma imagem de uma das sobreviventes mais familiares e duronas que habitam o mundo de The Last of Us:

Tomara que 2013 chegue logo... Não acham?

Fonte: blog.br.playstation.com
          gamegen

Batman: Arkham City - Penguin Trailer

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Pinguim (em inglês: Penguin) é um personagem fictício de histórias em quadrinhos da DC Comics, sendo um dos vilões mais tradicionais de Batman. Sua primeira aparição foi na edição 58 da revista Detective Comics, de dezembro de 1941. Oswald Chesterfield Cobblepot, assim como o Coringa, tinha comportamento assassino em suas primeiras aparições. Mas, a partir de 1943, essa imagem foi atenuada e o criminoso se restringiu a infrações mais leves como fraudes, sequestros, apropriação indébita, extorsão e roubo armado. No entanto, numa outra versão, retornou sua velha indole sanguinária. Na década de 1990, tornou-se dono de uma casa noturna, chamada Iceberg, onde ocorrem negociações de toda a Máfia de Gotham. Atualmente, é um empresário legalizado, não tendo mais seu antigo status de assassino sanguinário, e sim de um mafioso.
Os dois temas envolvidos em seus crimes são os pássaros de todo o tipo e guarda-chuvas dos quais tem dúzias. Cada modelo traz um truque diferente: armas ocultas, dispositivos de transporte, gás, pó, etc.
Foi interpretado no cinema por Danny De Vito, em Batman Returns, dirigido por Tim Burton. Nas animações da Warner Brothers, apareceu em The Batman e Batman-The Animated Series. No seriado de 1966, foi encarnado pelo ator Burgess Meredith.




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Batman: Arkham City - The Riddler Trailer

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Charada ou Enigma ou Riddler é um vilão das histórias em quadrinhos da DC Comics e inimigo do Batman. Criado por Bill Finger e Dick Sprang, sua primeira aparição foi na Detective Comics, número 140 (1948). Conhecido por sua roupa cheia de sinais de interrogação de cor verde, por um tempo, ele mudou seu visual, vestindo apenas um uniforme totalmente preto com uma tatuagem no pescoço de um ponto de interrogação. Atualmente, ele retornou ao seu antigo visual, terno verde com um chapéu-coco com um enorme ponto de interrogação roxo, e eventualmente ajuda Batman a resolver crimes que envolvem enigmas. Edward Nigma, ao contrário de muitos vilões de quadrinhos, não usa a força bruta, mas é um estrategista, e emprega muitos capangas em seus crimes. Sua particularidade é que ele é incapaz de cometer seus delitos sem o uso de diversos enigmas e charadas, quebra-cabeças e palavras cruzadas, pistas do crime deixadas propositalmente para atormentar a polícia e Batman. Outrora, ele não era considerado louco, e era preso em penitenciárias comuns de Gotham. Depois que tentou comerciar a alma de Batman ao demônio Nebiros entretanto, ele foi internado no Asilo Arkham. Mais recentemente, foi revelado que o verdadeiro nome do Charada é Eddie Nashton. Edward Nigma, ou E. Nigma, é apenas outra alcunha. Foi o responsável pela criação do criminoso Silêncio.

A primeira aparição do Charada fora das HQs foi no seriado Batman Anos 60, onde os atores Frank Gorshin (maioria dos episódios) e John Astin (2 episódios apenas) viveram o vilão. Gorshin voltaria no filme de 1966 (Batman (1966).
O Charada também teve grande destaque na TV, em diversos desenhos, sobretudo, no fiel, aclamado e premiado Batman: The Animated Series (Batman - A Série Animada, ou Batman - O Desenho em Série), onde o ator John Glover fazia a voz do vilão (e curiosamente, este ator fez o papel do Homem-Florônico; no filme Batman & Robin de 1997). Neste desenho, ele é mostrado como um programador de video games frustrado obcecado por enigmas, que vê em Batman um grande quebra-cabeça a ser montado. Num episódio, supostamente se recupera. No desenho The Batman, seu visual é radicalmente mudado: ele se transforma num cientista com projeto sabotado, pele altamente esbranquiçada e cabelos pretos e longos.



Novo teaser de “The Last of Us” foi confirmado

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Naughty Dog revelou hoje um pequeno teaser do jogo The Last of Us. Nesta semana ele será um dos grandes destaques da Video Games Awards 2012, que acontecerá na sexta-feira, com a revelação de um novo personagem em um novo trailer.
teaser abaixo mostra uma provável cena do novo trailer, confira:

          

Fonte: gamegen.com.br

Novo trailer de Splinter Cell: Blacklist

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Kristjan Zadziuk, diretor de animações da Ubisoft e responsável por Splinter Cell: Blacklist, narra o mais novo vídeo do jogo, que mostra como Sam Fischer pode eliminar inimigos sem necessariamente mata-los.

        





The Walking Dead: The Game

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The Walking Dead (o jogo não a série) é, sem dúvida alguma, umas das mais famosas franquias da atualidade. Publicada desde 2003 no formato de Histórias em Quadrinhos, a história escrita por Robert Kirkman ganhou popularidade com tempo, tendo hoje uma série de TV com mesmo nome, que já se tornou um sucesso mundial. Agora chegou a vez dos videogames receberem a sua versão.


Primeiramente esqueça todos os jogos com zumbis que você já jogou na vida. Esse não é um jogo de ação onde militares altamente treinados exterminam hordas de mortos-vivos ou muito menos um clássico survival-horror. Produzido pela Telltale GamesThe Walking Dead: The Game é um jogo centrado em diálogos com terceiros, exploração de cenários e quebra-cabeças. É um adventure dividido em cinco episódios, assim como o mais recente título da produtora, Back to the Future.
Aqui você não estará na pele do policial Rick Grimes (protagonista tanto das HQs quanto da Série de TV), e sim na pele de um novo protagonista: Lee Everett, um professor que aparentemente foi condenado por algum crime e está sendo transportado em uma viatura. 
E, logo após um acidente na estrada, Lee já se verá em meio a uma floresta abarrotada de zumbis. E, será na busca por um abrigo e ajuda, que o nosso protagonista será apresentado à garotinha Clementine, com a qual ele cria um laço e se sente na obrigação de protegê-la em meio a todo esse caos. Pouco depois você encontrará alguns personagens carismáticos, já outros nem tanto, que formarão um grupo na busca por sobrevivência.


Assim como Back to the Future, em The Walking Dead você passará a maior parte do tempo dialogando com outros personagens, mas o grande diferencial é que cada palavra que você disser será lembrada pelas outras pessoas e isso poderá influenciar a opinião delas a seu respeito e até mesmo a respeito dos outros membros do seu grupo. E em cada opção de diálogo há uma barrinha que indica o tempo que você tem para responder. Isso torna o jogo muito mais tenso, já que você deve tomar decisões difíceis, ou escolher lados, em um curto espaço de tempo. E quanto mais frenética e tensa for a discussão entre o grupo, ou quanto mais for complicada a situação, menos tempo você terá para fazer uma escolha, e muitas vezes isso poderá custar a vida das pessoas ao seu redor. Esse novo mecanismo permite que o jogador se sinta com se estivesse no lugar do protagonista, pois a liberdade de escolha nos diálogos é incrível, o que lhe permite criar laços de amizades com alguns personagens, ou mesmo rivalidade.
Os gráficos também não deixam a desejar. O jogo possui um visual cartunesco, lembrando muito as HQs, o que irá agradar muitos os fãs de longa data da série. Mas muitas vezes você irá matar o mesmo zumbi várias vezes, pois todos eles são praticamente iguais, com exceção dos que aprecem em lugares ou situações marcantes. E para um jogo centrado no diálogo, a dublagem se apresenta de forma muito convincente e bem produzida, o que permite ao jogador saber como que cada personagem está se sentindo no momento.


O enredo de The Walking Dead também é fantástico, capaz de lhe prender na frente da televisão durante horas, pois todo momento há uma reviravolta: personagens morrem, outros aparecem, zumbis atacam. Até que você começa a sentir que não há mais lugares seguros no mundo, então uma nova esperança surge. Simplesmente incrível. E ,com exceção do 5º Episódio, os outros possuem uma longa duração, de aproximadamente 3 horas, então se prepare para jogar e não ver o tempo passar, pois você não irá jogar outro jogo até saber o que acontecerá com o grupo de Lee.
Mas infelizmente nem tudo são flores e jogo também possui os seus defeitos. Em certas partes será necessário explorar o cenário, e isso pode se tornar entediante devido à lenta movimentação que o seu personagem possui, já que não há a opção de correr. E falando em movimentação, ela se mostra defeituosa e pouco intuitiva, então se prepare para ver Lee andando contra a parede muitas vezes durante o jogo. E se a trama dos quatro primeiros episódios é intensa e te prende à TV com a ansiedade de saber o que está por vir, a do último episódio sai completamente do contexto de sobrevivência e agradará a poucos. Além de ser curto, todos as escolhas feitas nos primeiros episódios se tornarão inúteis, e de um jeito ou de outro, elas te levarão a um mesmo final, que, diga-se de passagem, não é o que todos esperavam de um jogo que se mostrara tão envolvente até então.
Mas apesar de um final mal elaborado e de seus problemas na movimentação, as qualidades de jogo se sobressaem aos defeitos, pois é um dos poucos que possuem personagens tão carismáticos que envolvem o jogador de tal maneira, que você provavelmente se pegará refletindo a respeito da morte alguns deles. A Telltale Games conseguiu produzir um belo jogo e que retrata muito bem o universo tenso de The Walking Dead, onde escolhas difíceis são tomadas a todo o momento e a morte é uma constante.

Curta também o trailer de The Walking Dead:



Fonte: http://www.gamegen.com.br
           Youtube

The Last of Us.... Destaque da Video Game Awards 2012?

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Exatamente... Revelado oficialmente na Video Game Awards 2011, o jogo The Last of Us promete ser um dos destaques da Video Game Awards 2012. A Game Informer confirmou hoje (26/11/2012) que o exclusivo do PlayStation 3 que está sendo produzido pela Naughty Dog. estará presente no jogo e contará com revelações inéditas.
A revista ainda revelou uma nova imagem do jogo que mostra uma mulher até então desconhecida junto com o seguinte texto: “Ao que tudo indica Joel e Ellie se juntarão a uma mulher misteriosa em The Last of Us. 

A história de Assassin’s Creed III

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Depois de três anos sendo produzido, Assassin’s Creed III chega com o intuito de fazer a série de maior sucesso da Ubisoft dar voos mais altos. Para isso, a produtora francesa criou uma história completamente nova, envolvendo novos personagens, um novo protagonista, uma nova Era e um novo cenário. Tido como o maior jogo de sua história, Assassin’s Creed III mantém a conhecida fórmula da série e um mundo aberto que realmente impressiona.


No início do jogo você jogará como Haytham Kenway, um personagem misterioso que foge da Inglaterra para os Estados Unidos no início da década de 1750 – mais precisamente para Boston. Conforme conhecemos sua história, descobrimos que Haytham Kenway não é bem quem imaginávamos e ele acaba se tornando o principal vilão do jogo. A história continua e muitos anos depois conhecemos Ratonhnhaké:ton, filho de Kenway.
Ratonhnhaké:ton, mais conhecido como Connor, é o personagem principal do jogo, um assassino, que como os seus antepassados, acredita no direito das pessoas e em sua liberdade de fazer escolhas próprias. Mas, estamos no período da Revolução Americana e os colonizadores acreditam que são os donos das terras onde Connor nasceu, aprendeu a sobreviver na floresta e viu sua mãe e toda a sua tribo morrer. Quando começamos a controlar Connor, ele ainda é uma criança e por algumas horas conhecemos a sua história e presenciamos o seu treinamento de assassino.


Adulto, ele vai atrás da sua vingança e acaba se deparando com personagens famosos e presentes na Revolução Americana, como Samuel Adams e Paul Revere. Além disso, a Ubisoft ainda fez questão de incluir momentos históricos da Guerra e colocou Connor dentro da Boston Tea Party (Conhecido protesto político que aconteceu em Boston contra o governo inglês) ou mesmo da Battle of Bunker Hill (Uma batalha que marcou o início da Revolução Americana, em 1775). Assassin’s Creed III mantém o mesmo nível de detalhes a fatos históricos que seus antecessores, mas como desta vez tudo é novo, parece que o jogo chama mais a atenção do jogador.
Em paralelo a isso, temos a história de Desmond Miles, que novamente está presente no jogo em conjunto com seu pai William Miles, Rebecca Crane e Shaun Hastings. Desmond está mais adulto e tendo sérios problemas de relacionamento com o seu pai, que exige cada vez mais do seu filho para evitar o grande malpara toda a humanidade. A história de Desmond é a melhor desde que o personagem apareceu em Assassin’s Creed, mas continua sendo a história “B” do jogo, ou seja, apenas um complemento a história principal. Mas, os amantes do personagem podem comemorar, pois Desmond terá suas próprias aventuras no mundo atual, mostrando que cada vez mais ele se torna um assassino.
Como dito anteriormente, Assassin’s Creed III se passa nas cidades de Boston e New York entre os anos de 1753 e 1783. Entretanto, o jogo não se resume apenas as duas cidades, que receberam um capricho acima da média e possuem detalhes incríveis e fieis. Temos também a Floresta, onde Connor nasceu e cresceu e até por isso se sente muito a vontade. A parte da Floresta, no jogo, permite que os jogadores explorem territórios diferentes e realizem missões secundárias que poderão levar muitas horas para serem finalizadas. Connor é um verdadeiro caçador e ele poderá negociar os animais caçados, conquistando mais dinheiro e reinvestindo na região (Homestead).  Além da Floresta, boa parte do jogo se passará fora da Costa, dentro do Oceano Atlântico. É sabido que boa parte da batalha da Revolução Americana aconteceu no mar e por isso, Assassin’s Creed III retratará este fato. Prepare-se para velejar com enormes barcos e guerrear contra inimigos em momentos de muita emoção e tensão. Por incrível que pareça, todos os momento do jogo que se passam dentro do mar, dão ao jogador um prazer incrível, graças a jogabilidade e a dinâmica das batalhas.


Com os pés em terras firmes, podemos notar uma grande evolução da jogabilidade quando Connor faz parkour (escala e ultrapassa obstáculos). A maior novidade neste quesito está na sua habilidade de correr sobre as árvores, brincadeira que fazia quando criança e agora domina com maestria. É muito interessante e divertido ver como o personagem corre pelos galhos, escala as árvores e praticamente some dentro da floresta. Já nas cidades, como as árvores não são maioria, a novidade da jogabilidade fica por conta da interação de Connor com os cenários. Agora é possível entrar dentro da grande maioria dos prédios e casas em cenas de fuga, onde você consegue desviar a atenção dos seus inimigos com um trajeto inesperado. Apesar de não controlar Connor nestas cenas específicas, o cenário fica com uma cara muito mais densa e passa muito mais realidade para o jogador.
Mas talvez a mudança que será mais notada pelos jogadores está nas cenas de batalha, onde Connor sempre enfrentará uma enorme quantidade de inimigos. Além de movimentos completamente novos e armas diferentes, os combates acontecem de forma mais fluida. Connor utilizará suas mãos e seus pés em combos que também utilizarão suas facas escondidas, sua machadinha ou até sua arma. A mecânica dos combates continua a mesma, mas os jogadores notarão que entre um inimigo e outro, Connor realiza movimentos mais naturais e sem pular de uma cena de ação para outra. Os combates também se tornaram mais sangrentos e depois de um deles, será possível ver sangue no chão e nos personagens.


O jogo também conta com um modo multiplayer, introduzido a alguns anos em Assassin’s Creed II. Não muito diferente do que vimos nos últimos anos, o modo online dará ao jogador a possibilidade de treinar suas habilidades de assassino. A grande maioria das missões exige que você assassine outros jogadores sem que seja morto por eles e por isso, você terá que se disfarçar bem entre os personagens que estão presentes nos cenários. Para melhorar seu desempenho, você poderá utilizar o sistema de desenvolvimento de personagens, e com o dinheiro conquistado no jogo, poderá comprar novas habilidades, roupas e disfarces. O grande problema é que a Ubisoft também permite a utilização de dinheiro de verdade para realizar a mesma compra e com isso, poderá ser bastante frustrante jogar contra quem comprou de verdade todas as suas habilidades e não jogou para conquista-las.



Fonte: http://www.gamegen.com.br



Assassin’s Creed III: Liberation Trailer

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Assassin’s Creed III: Liberation é um bom jogo, introduzindo uma nova protagonista ao universo de Assassin’s Creed e contanto uma história paralela a de Assassin’s Creed III. entretanto, a história poderia ser mais completa, dando mais detalhes ao jogador da nova personagem, o que criaria um vínculo maior com o jogo. Os gráficos, apesar de excelentes, acabam causando problemas séries de framerate, o que deixará os jogadores mais críticos irritados. A impressão que tive é que o jogo foi finalizado as pressas, sem o polimento final que normalmente os jogos da série recebem e isso o deixa abaixo das expectativas.

Fonte: www.gamegen.com.br
          

Assassin’s Creed III: Liberation

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Desde o seu lançamento, o PlayStation Vita busca um grande jogo capaz de aproveitar todas as suas tecnologias e aumentar suas vendas. Quando a Ubisoft anunciou que lançaria Assassin’s Creed III: Liberation no portátil, ficou claro que o grande jogo já tinha nome  e data de lançamento.



Assassin’s Creed III: Liberation se passa na cidade norte-americana de New Orleans entre os anos de 1765 e 1780, o período onde os Franceses e os Índios entraram em guerra durante a Revolução Americana. O jogo conta a história de Aveline de Grandpré, uma assassina recrutada por Agate, um ex-escravo que atua como seu mentor durante o jogo. Para os acostumados com a série Assassin’s Creed, a primeira grande diferença é que Liberation não conta com a participação de Desmond Miles, ele se trata de um produto do Abstergo, que quer mostrar uma visão diferente da briga entre os Assassinos e Templários.
A mudança da estrutura do jogo faz com que o jogador simplesmente caia dentro da história de Aveline. Este não chega a ser um problema, principalmente porque Desmond Miles não é um personagem amado por todos, mas o problema é que a história de Aveline fica no ar desde o início da aventura. Aveline é a primeira protagonista mulher na séria e sua história tinha todo o potencial para ser extremamente interessante. Ela é a filha privilegiada de um homem rico com uma escrava, tendo muito dinheiro e bens, mas o jogo simplesmente ignora este fator. Você não terá nenhuma informação de como Aveline deixou de ser uma garota e se tornou uma assassina ou como ela foi treinada sem que seus familiares soubessem.
Assassin’s Creed III: Liberation é um verdadeiro jogo da série, possuindo uma jogabilidade de muita qualidade e praticamente igual aos demais jogos da série. Com o analógico duplo, você não terá problemas em executar inimigos, saltar entre telhados ou escalar paredes. Se você está acostumado com outros jogos da série, você não precisa se adaptar a absolutamente nada.
Outro fator que continua igual é que temos um jogo de mundo aberto, com uma enorme cidade a ser explorada (New Orleans) e outros lugares interessantes que estão relacionados com a sua história (Um Pântano e até Chichen Itza, no México) . Além da história principal, o jogo também possui diversas missões laterais, dando a Assassin’s Creed III: Liberation muitas horas de diversão e exploração. No total são 10 sequências de memórias (10 capítulos) e após o fim, você ainda poderá comprar lojas, gerenciar navios, libertar escravos e muito mais.



Durante a história principal, Aveline terá três diferentes personalidades: Assassina, Dama e Escrava. Cada personalidade possui seus pontos positivos e pontos negativos. Enquanto a personalidade de Assassina permite que você corra mais rápido, carregue mais armas e escale mais alto, ela também faz com que os seus inimigos te identifiquem com maior facilidade. O contrário acontece com a personalidade Dama, que dificilmente é reconhecida por inimigos, mas que ao mesmo tempo não possui velocidade, ou a possibilidade de escalar e carregar armas. A mistura de personalidades da ao jogo diversas caras e para cada missão você terá que parar e pensar qual é a personalidade ideal a ser utilizada.

Enquanto os controles físicos funcionam de forma espetacular, a parte dos controles com as telas sensíveis ao toque decepciona. Apesar de algumas funções se tornarem intuitivas (como dar zoom no mapa com dois dedos ou assaltar civis), a maior parte é forçada e desnecessária. Você terá que usar as câmeras para decifrar cartas ou mesmo utilizar as duas telas para abrir envelopes. Ou seja, Assassin’s Creed III: Liberation deixa claro que nem sempre é necessário utilizar todas as bugigangas oferecidas pelo console, pois no final isso acaba tornando o jogo pior.



Talvez Assassin’s Creed III: Liberation seja o jogo de maior número de detalhes do PlayStation Vita, onde o seu mundo aberto é recheado de belos gráficos e texturas de boa qualidade. Entretanto, os jogadores pagam pela enorme quantidade de detalhes com quedas constantes de framerate. Infelizmente a Ubisoft não soube adequar os cenários, personagens em movimento e áudio com o processamento do jogo e você verá, muitas vezes, Aveline saltando na tela ou correndo mais lentamente graças ao processamento. Normalmente eu não costumo me apegar muito a questões de framerate, pois praticamente todos os jogos sofrem com este problema, mas Liberation deixa este problema muito exposto ao jogador.
Mas, apesar dos problemas de framerate, a Ubisoft ganha pontos ao pensar nos brasileiros também na versão portátil do jogo. Mesmo tendo áudio apenas em inglês (boa parte do jogo é falado em francês), Assassin’s Creed III: Liberation possui menus e legendas em nosso idioma, o que facilita a compreensão da história.
O jogo ainda possui um modo multiplayer, mas não espere muitos combates contra seus amigos. Trata-se de partidas de estratégia, onde você escolhe se jogará dos lados dos Assassinos ou dos Templários e posteriormente comanda tropas para enfrentar os inimigos. O modo multiplayer é mais um ponto fraco em Assassin’s Creed III: Liberation, visto que ele não possui combate e se torna chato, além de possuir poucas informações para o jogador. Era preferível que o jogo viesse sem o multiplayer mas com uma história mais sólida do que com um modo que parece que foi criado apenas para tampar um buraco.
Assassin’s Creed III: Liberation é um bom jogo, introduzindo uma nova protagonista ao universo de Assassin’s Creed e contanto uma história paralela a de Assassin’s Creed III. entretanto, a história poderia ser mais completa, dando mais detalhes ao jogador da nova personagem, o que criaria um vínculo maior com o jogo. Os gráficos, apesar de excelentes, acabam causando problemas séries de framerate, o que deixará os jogadores mais críticos irritados. A impressão que tive é que o jogo foi finalizado as pressas, sem o polimento final que normalmente os jogos da série recebem e isso o deixa abaixo das expectativas.


Fonte: http://www.gamegen.com.br



Narração português FIFA 13!

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Narração incrível de Tiago Leifert (Apresentador do Globo Esporte em São Paulo) e Caio Ribeiro (Ex-jogador e atual comentarista) para narrar e comentar as partidas do jogo. Você vê acima a narração espetacular!

Vamos conhecer um pouquinho de FIFA 13?

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Electronic Art conseguiu nesta geração, com os jogos da série FIFA, se tornar líder dentro do mercado de jogos virtuais de futebol. O conjunto de uma nova engine que garantia uma jogabilidade simulada com uma enorme variedade de modos de jogo e times, fez com que os fanáticos jogadores da série Pro Evolution Soccer, na geração do PlayStation 2, migrassem para a série.
Mas, depois de se consolidar na liderança, ainda faltavam aspectos do jogo que deveriam ser melhorados e com FIFA 13, a Electronic Arts mostrou que sabia todos os defeitos da série. FIFA 13 trouxe boas novidades dentro de campo, mas enormes mudanças na estrutura do jogo, modos de jogo e interface com o usuário, tornando a experiência FIFA ainda melhor.
Finalmente a Electronic Arts voltou a olhar para o Brasil. O jogo foi totalmente traduzido para o nosso idioma e a narração das partidas também está em português. A produtora escolheu os globais Tiago Leifert (Apresentador do Globo Esporte em São Paulo) e Caio Ribeiro (Ex-jogador e atual comentarista) para narrar e comentar as partidas do jogo. A escolha não poderia ter sido melhor, visto que Tiago Leifert é jogador fanático de FIFA, o que colaborou muito na adaptação de frases e termos da narração.
Não, a voz de Tiago Leifert não é a melhor do mundo e em alguns momentos estranha pelo seu tom agudo, mas isso deixa de fazer diferença quando divertidos e interessantes comentários são realizados durante a partida. O aspecto mais legal é que os narradores deixam claro que estão narrando uma partida de futebol virtual e com isso se permitem fazer brincadeiras e comentários que agregam ao jogo. Ou seja, se você está jogando o modo Ultimate Team, existirão comentários criados especificamente para este modo de jogo, o mesmo acontece no modo Carreira, no modo Online e nos modos de Exibição. É verdade que a narração ainda não está no mesmo nível na feita pelos britânicos, principalmente pela falta de palavras e nomes de jogadores, mas já é um início muito acima do esperado.
Tendo isso em mente, podemos confirmar que o jogo possui um ambiente mais confortável para nós, pois podemos ler e ouvir tudo em nosso idioma. Mas, e como ficou a jogabilidade dentro dos gramados com as novidades deste ano?
Em FIFA 13 a Electronic Arts introduziu na série o 1st Touch Control, ou controle de primeira bola, um mecanismo que influencia diretamente no domínio de bola dos jogadores. Com isso, cada jogador do jogo terá um domínio de bola diferente de acordo com a situação de jogo, velocidade, altura e força da bola. Passes ruins se tornaram mais complicados de serem dominados, permitindo que o time adversário roube a bola de forma mais natural. Em teoria, é um sistema incrível e na prática ele não faz feio, pois as jogadas se tornam menos robóticas, visto que nunca sabemos ao certo como será a sua sequência. Somado a isso, a produtora criou uma nova inteligência artificial para o jogo, chamada de Attack Intelligence, que faz com que os jogadores se posicionem melhor para dar mais chances ao ataque contra e defesa adversária. Outro ponto que sofreu melhoras é o sistema de dribles, totalmente baseado em Lionel Messi, o novo garoto propaganda do jogo. Este sistema da mais liberdade ao jogador, que poderá tentar driblar um marcador e fugir da marcação de uma forma mais precisa.
A jogabilidade de FIFA 12 era excelente, mas as novidades apresentadas em FIFA 13 criaram um novo patamar aos jogos de futebol virtual, consolidando a série ainda mais na liderança da categoria. A única mancada é que nem todos os times nacionais estão 100% licenciados no jogo e também não temos nenhum estádio brasileiro, mas torcemos que com a chegada da Copa do Mundo de 2014 e os novos estádios, estes sejam incluídos no jogo.


Mas vamos começar pelo novo modo de Exibição. Isso mesmo, as partidas amistosas ganharam um ambiente totalmente novo. Quando conectado nos servidores da EA, você receberá atualizações dos elencos em tempo real (o antigo Live Season, que agora é grátis) e ao jogar uma partida amistosa, terá seu elenco atualizado de acordo com o desempenho dos jogadores em sua última partida de verdade. A escalação e formação de cada equipe também é atualizada, bem como os comentários na narração, o que cria um jogo “de verdade”.
FIFA 13 também ganhou um novo modo de Treinamentos, composto de diversos mini jogos, os mesmos que podem ser praticados durante o período que o jogo está lendo as informações antes de uma partida. Apesar de não ensinar ao novato todos os segredos do jogo, ele consegue passar o básico e ao mesmo tempo divertir e desafiar o jogador. Me peguei brincando no mini jogo de lançamento de bolas por mais de meia hora, ou seja, você poderá facilmente se perder em desafios “bobinhos”.
Ultimate Team, o modo de jogo que mistura cartas e futebol, ganhou uma interface totalmente nova e agora ficou mais fácil gerenciar o seu time, procurar partidas e campeonatos online, participar de leilões por jogadores e acessar a loja online do jogo. Mas, se não bastasse a mudança da interface, a EA levou o mode do jogo para o browser e agora, pelo seu computador ou celular, você pode gerenciar o seu time e suas ofertas.
Os viciados no Ultimate Team agradecerão de joelhos as mudanças, que tornaram o processo de compra de novos pacotes de jogadores mais rápido, bem como a gestão do time como um todo. Mas, talvez a mudança no Ultimate Team que mais tenha me agradado, foi a criação de Temporadas Online. Assim como no modo de Temporadas, as partidas online rankeadas ganharam muito mais sentido, visto que você busca vitória, dinheiro e pontos para subir de série.
Todavia, a dificuldade do modo permanece igual. Se você deseja montar um time muito bom, terá que gastar centenas de horas ou dezenas de dólares em pacotes de jogadores. Se você optar pelo caminho mais longo, prepare-se para uma incrível quantidade de partidas com times péssimos, jogadores bizarros e adversários ainda piores. Mas, se você optar pelo caminho mais rápido, não se surpreenda com a sua fatura do cartão de crédito.


Já o modo Carreira sofreu mudanças drásticas. Se antigamente você poderia criar um jogador personalizado e comandar uma equipe, agora você tem apenas uma das duas opções. Ou você começa jogando como um jogador profissional que busca o sucesso, ou você é um técnico de uma equipe. Eu optei pelo modo de jogador profissional, visto que ele permite que você se aposente a qualquer hora e se torne um técnico profissional, vislumbrando jogar muitas temporadas como jogador e muitas outras como técnico.
No primeiro momento, me senti extremamente frustrado. Como um novo talento de 17 anos nunca era utilizado no meu time de coração e passei uma temporada inteira fora do banco de reservas. Depois, fui emprestado para um fraco time da liga dinamarquesa, que me colocou como titular e permitiu que eu ganhasse experiência. Jogando praticamente todos os jogos da liga e da copa, pude completar os accomplishments, que também foram totalmente renovados, deixando de ser um jogador péssimo e me transformando em um jogador medíocre. Depois de mais uma temporada, meu contrato de empréstimo foi renovado com o mesmo time da Dinamarca e a minha intenção é continuar crescendo cada vez mais para voltar ao meu clube de coração, ganhar títulos e depois chegar aos melhores times da Europa e Seleção. O maior problema é que este é um caminho muito longo, de pelo menos cinco ou seis temporadas, visto que os accomplishments não são fáceis e tendenciosos como antigamente, onde era possível enganar o jogo e rapidamente criar um super jogador.
O modo Temporadas também trouxe algumas novidades, a começar pela separação do modo online. Agora, Temporadas é um modo único e de rápido acesso no menu do jogo. A sua ideia continua a mesma, escolha um time de sua preferência e enfrente um adversário online com um time similar, some pontos e suba de série. É o modo mais divertido e de mais rápido retorno, visto que com menos de 30 jogos já é possível estar nas séries mais altas. Entretanto, ele também é o mais desafiador dos modos, visto que você terá que enfrentar excelentes jogadores para subir ou pelo menos se manter na mesma série. Talvez a mudança mais interessante não tenha sido muito notada pelos jogadores e está ligada ao gerenciamento das equipes utilizadas nos jogos. Digamos que você joga com o Real Madrid em uma formação personalizada, depois de personaliza-la é que você vai procurar um oponente e agora esta sua tática fica salva como padrão, ou seja, é muito mais rápido e fácil jogar online, pois basta editar apenas uma vez a sua equipe.
FIFA 13 ainda conta com muitos outros modos de jogo, já presentes nos jogos anteriores, dando diversas possibilidades de partidas e campeonatos online e offline. Mas, para não tornar esta análise um livro, prefiro me resumir dizendo apenas que o que era bom, continua sendo bom.